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Com sua reposta ao vazamento das primeiras informações de Call of Duty: Modern Warfare 3, a Activisionfoi capaz de transformar os limões dados pela vida em limonada. Pelo menos, essa é a ideia de Eric Hirshberg, presidente de publicação da empresa, ao afirmar que a companhia não olhou para trás, em busca de culpados, e sim enxergou o evento como o início da janela de lançamento para o título.

Img_normalEm entrevista para o Joystiq, Hirshberg afirma que é esse tipo de atitude que separa um marketing bom de um mal feito. Segundo ele, a ideia da Activision era transformar a crise em uma vitória, e foi exatamente isso que aconteceu, com a divulgação do primeiro teaser do game no mesmo dia do vazamento. Ao todo, os quatro vídeos de Modern Warfare 3 acumularam 20 vezes mais visitas no YouTube que os primeiros trailers de seu antecessor e Black Ops.

O executivo pondera que vazamentos nem sempre são assim tão bons, pois podem revelar segredos bem guardados dos títulos. “Apesar de termos usado [este] para amplificar nossa base inicial de espectadores, você também não quer estragar surpresas”, finalizou.

O site oficial do título também foi atualizado, e exibe agora vídeos e imagens de Modern Warfare 3. O divulgado, porém, não difere daquilo que já é conhecido por quem acompanha as notícias sobre o game.

Modern Warfare 3 terá atualizações e suporte constantes

Em postagem no Twitter, Robert Bowling, diretor de comunidades da desenvolvedora Infinity Ward, afirmou que a equipe de produção está comprometida com o suporte pós-lançamento de Call of Duty: Modern Warfare 3. Segundo ele, as atualizações serão constantes, e qualquer problema encontrado será resolvido o mais rápido possível.


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Corra pelas paredes ou pelo teto... Ou esqueça tudo e vá flutuando!

Morno

A gravidade é como quase tudo o que conhecemos. Não damos a devida importância a ela até que a tenhamos perdido”. É com essa grande frase de impacto que o policial Davis Russel começa a narração presente no trailer de Inversion, jogo no qual é protagonista.

O game é um shooter em terceira pessoa que possui a diferença de incluir a presença de armas que manipulam a gravidade. Quem torceu o nariz pensando estar presenciando o anúncio de mais um título que tenta explorar o sucesso da Gravity Gun (de Half Life 2) deve, contudo, prestar atenção nos diferenciais apresentados por Inversion.

Para começar, a Gravlink Gun (nome dado ao aparato que permite a manipulação das forças de atração em Inversion) permite não apenas anular a gravidade que atua sobre um objeto ou pessoa, mas também alterar a sua intensidade.

Assim, várias possibilidades de jogo são criadas, desde a chance de anular a gravidade de um local para fazer com que inimigos que estejam se protegendo ali flutuem e virem alvo fácil até a oportunidade de reduzir a força que atua sobre um companheiro (fazendo-o dar saltos possíveis até então apenas em locais com gravidade semelhante à lunar).

A ameaça veio de fora

A trama de Inversion se inicia quando estranhas alterações no fluxo de gravidade do planeta acontecem. De repente, aqueles que parecem ser os responsáveis pela quebra da rotina da população mundial decidem aparecer. Um exército de alienígenas (identificado simplesmente como “Lutadore”) ataca as cidades com suas armas gravitacionais e espalhando o caos.

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Em meio a todos esses acontecimentos, o jogador assume o papel de Davis Russel, um policial que perdeu a sua esposa durante os ataques e que procura a sua filha pequena desaparecida. Juntamente com seu parceiro, Leo Delgado, cabe a Russel liderar a resistência humana à investida desses estranhos extraterrestres.

Uma guerra explosiva

É claro que não basta apenas fazer com que os inimigos flutuem ou então que sejam impedidos de pular por conta de uma gravidade cinco vezes superior à normal. Todos possuem armas como rifles e explosivos que não são inofensivos quando estão em uma zona de gravidade zero

Por conta disso, é necessário criar as mais variadas estratégias com os recursos disponíveis para encontrar o modo mais eficiente de acabar com os adversários antes que eles o exterminem.

Perfeito para quem quiser brincar de físico

Russel começa a sua batalha apenas com as funções básicas da Gravlink Gun (as quais, por sinal, já são impressionantes). Conforme se avança pela história, entretanto, é possível realizar atualizações do equipamento e incluir novas e utilíssimas habilidades, como aumentar e diminuir o impacto da gravidade sobre os corpos.

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É interessante notar como os efeitos são aplicados ao combate. Um inimigo que estiver flutuando em gravidade zero e leva um tiro de escopeta no meio do peito, por exemplo, morre da mesma forma que alguém em condições normais. A diferença é que os pedaços remanescentes continuam flutuando, algo que transforma os campos de batalha de Inversion em um verdadeiro festival visual.

Img_normalHá também disparos de ondas gravitacionais que fazem com que tudo que esteja em seu caminho flutue. Além disso, existem alterações que ocorrem independentemente do uso de armas — como é o caso das anomalias, extensas áreas em que os corpos não sofrem a influência de qualquer tipo de força de gravidade.

Outras interações interessantes com a gravidade aparecem com a utilização dos vetores gravitacionais, os quais alteram a direção da atração sofrida pelos corpos. Desse modo, basta utilizá-los para passar a correr sobre a superfície de um edifício com a segurança de quem corre em um parque nas manhãs de domingo.

Levará algum tempo, entretanto, até que possamos alterar a força com que somos atraídos para o chão. Inversion está programado para sair no dia 7 de fevereiro do ano que vem, com versões para o PlayStation 3 e Xbox 360 publicadas pela Namco Bandai.

 

 

 

para ps3

F.E.A.R. 3 é o terceiro jogo da franquia homônima que traz uma mistura de ação e horror sob a perspectiva de primeira pessoa, concebendo um FPS diferente do convencional. Agora, a responsável é a 1 Day Studios, que substitui a Monolith, responsável pelos dois títulos predecessores.

Neste game, o jogador conhece a história dos irmãos Point Man e Paxton Fettel. O segundo, como os fãs devem reconhecer, era o principal vilão do primeiro jogo da franquia, no qual Point Man agia como o protagonista que buscava eliminar Fettel. Agora, anos após os acontecimentos de F.E.A.R., Fettel, morto no primeiro game, retorna como fantasma, e busca ajuda de Point Man para encontrar a temível Alma.

F.E.A.R. 3 conta com foco no modo cooperativo, trazendo uma campanha estrelada pelos dois personagens. Cada um deles conta com um tipo de jogabilidade diferente. Point Man, por exemplo, traz controles convencionais para a franquia, apresentando um arsenal de armas militares e a possibilidade de diminuir a velocidade do tempo.

 

fotos:

https://www.baixakijogos.com.br/ps3/fear-3/image/#252529

 

 

 

Mortal Kombat é uma das séries mais míticas da industria dos videjogos que, infelizmente, se veio a deteriorar com o passar do tempo, graças a doses industriais de tentativas falhadas em transportar a essência de Mortal Kombat para as diversas plataformas.Porém, a minha esperança - e principalmente a do Lemos - renasceu após a oficialização de um novo Mortal Kombat. Surpresa das surpresas, este Mortal Kombat iria ser produzido pela NetherRealm Studios (antiga Midway) e liderada por Ed Boon, o co-criador de Mortal Kombat.Posto isto, e após os vários vídeos e imagens vistos na E3, cheguei à conclusão que Mortal Kombat (9) tem tudo para ser o grande “renascer das cinzas” para a série e para os fãs que anseiam um Mortal Kombat decente, na nova geração.

 

 

 

 

 

 

 

A guerra também se faz nos céus

Games como Call of Duty e Battlefield ajudaram a consolidar a ideia de que um bom jogo de guerra deve trazer operações militares na terra – o que combina perfeitamente com o gênero de tiro em primeira pessoa. No entanto, é preciso lembrar que o céu também é palco para muitos conflitos e que os consoles há tempos se aproveitam das Forças Aéreas para criar uma experiência bélica diferenciada.

Sim, estamos falando da conceituada série Ace Combat. Apesar de estar desaparecida há algum tempo, a franquia da Namco Bandai está prestes a ressurgir com a chegada de Assault Horizon. Desenvolvido pela Project Aces, o título promete trazer elementos inéditos aos confrontos entre caças, além de uma trama tão envolvente e complexa quanto à vista nos principais FPSs da atual geração.

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O tubarão dos céus

Ainda que o estúdio não tenha revelado exatamente qual será o enredo utilizado em Ace Combat: Assault Horizon, alguns indícios já foram apresentados, principalmente em declarações feitas pelo produtor executivo do game, Kazutoki Kono. Segundo ele, teremos uma história ambientada em locais reais e que darão continuidade à narrativa apresentada até agora.

Em entrevista ao site GameSpot, Kono comparou a dinâmica e a intensidade dos acontecimentos aos atuais jogos de tiro em primeira pessoa, com a diferença de haver a maturidade de uma franquia já consolidada há algumas gerações. Para ele, isso significa algo muito mais realista e que, mesmo sendo uma produção japonesa, tem tudo para agradar ao público ocidental.

 

Além disso, o mais recente trailer trouxe a peça fundamental de todo o jogo: “The Shark”. Esse é o imponente apelido de Markov, o vilão de Assault Horizon que irá trazer muita dor de cabeça aos pilotos. O vídeo não detalha muito sobre seu passado ou sobre suas motivações, mas deixa claro que o personagem é extremamente perigoso e capaz de derrotar diversas aeronaves sozinho.

O único indício sobre o porquê de suas ações está em seu sotaque e no fato de chamar os soldados americanos de arrogantes. Seria uma tentativa de derrubar os Estados Unidos ou outra razão menos clichê?

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De volta ao realismo sugerido por Kono, a Project Aces prometeu trazer cenários conhecidos para o confronto de naves. Em uma versão testada pelo site americano, é possível conferir paisagens de Miami, assim como alguns vídeos promocionais mostraram cenas na Rússia, em Dubai e em Burj Al Arab. Segundo o estúdio, serão 18 mapas na campanha principal, o que deve oferecer maior variedade visual durante as caçadas.

Na cola do inimigo

Como o Baixaki Jogos já havia comentado anteriormente, a grande novidade em Ace Combat: Assault Horizon é o sistema de combates a curta distância. Quem jogou os títulos anteriores sabe que a série tem como padrão uma câmera mais afastada, o que faz com que a jogabilidade seja centrada em conflitos de longe, quase como se o piloto tivesse de perseguir e destruir pequenos pontos à sua frente. No novo game, isso tende a ser diferente.

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Revista fala sobre os locais que serão vistos em Assassin´s Creed: Revelations

Enviado por Felipe Demartini em 23/05/11 - 19:11

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A Game Informer liberou novas informações sobre Assassin's Creed: Revelations. Desta vez, a revista foca nos locais que servirão de cenário para o título, que dará um fim à história de Ezio, personagem central dos mais recentes títulos da franquia.

A trama terá início em Masyaf, onde o protagonista está em busca de respostas. A seguir, ele é levado a Constantinopla, cidade dividida em quatro distritos bem diferentes uns dos outros. Ezio também passará pela cidade subterrânea de Capadócia e pela ilha grega de Rhodes.

Assassin’s Creed: Revelations será lançado em novembro para PlayStation 3, Xbox 360 e PC.

 

 

 

 

O verdadeiro deus da guerra busca sua vingança com a execução de Zeus enquanto continua sua escalada rumo ao Monte Olimpo. É curioso constatar que Kratos busca nada menos que o assassinato de figuras "imortais" dentro da mitologia grega.

Violência? Kratos, neste game, é muito mais que violência. Banhos de sangue são abundantes neste jogo, ainda mais quando a energia do protagonista está baixa. Nessa hora, o jogador pode executar um espetacular (mas nojento) movimento de finalização. Por mais que a inteligência artificial seja extremamente desafiadora, nada vai deter o personagem.

Com o elevado poder de processamento do PlayStation 3, os desenvolvedores podem aplicar uma série de pequenos detalhes bastante atraentes. Por exemplo: após combates realmente sangrentos, Kratos fica vermelho devido às manchas do fluido e é capaz até de deixar pegadas de sangue no caminho. É claro que o efeito não é tão realista, pois, se fosse assim, Kratos iria ficar totalmente coberto de sangue a todo o momento.

Dentre as novas habilidades, consta Eyes of a God, um poder que leva Kratos a enxergar caminhos que mortais comuns não conseguem ver. Além disso, o protagonista terá a chance de utilizar as asas de Ícaro para voar em um determinado trecho do game, o que lembra muito a parte de God of War 2 na qual há a interação com Pégaso.

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